O clima já estava quente antes mesmo de começarem. Os olhares intensos, os toques provocantes, a antecipação crescendo a cada segundo. Ele sabia exatamente o que queria, e ela estava pronta para tudo. Sem pressa, sem hesitação—só desejo puro, bruto e incontrolável. Cada movimento era calculado para provocar, para levar ao limite. Ele explorava cada centímetro do corpo dela, aproveitando cada reação, cada gemido, cada arrepio que denunciava a excitação. A respiração ficava pesada, o ritmo aumentava, e a entrega era total. Não havia espaço para dúvidas ou para suavidade agora. Ele segurava firme, tomava o controle, levando-a exatamente onde queria. A tensão crescia, o prazer tomava conta, e quando finalmente chegou ao ápice, não houve volta. Ele foi até o final—sem piedade, sem pausa, sem tirar.

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